terça-feira, 9 de agosto de 2011

AI, ESTAS FÉRIAS PORTUGUESAS!....

SE, AO LONGO DO ANO, a produção nacional é aquilo que se sabe, com a desculpa das férias o País pára quase completamente. Qualquer coisa que queiramos fazer para além do habitual já se sabe que se defronta coma dificuldade em encontrar quem esteja disponível para deitar uma mão. "Está-se de férias" é a desculpa encontrada a cada passo. E, por mais que o desemprego seja enorme e que as famílias se debatam com o enorme problema de não ter a natural remuneração em contrapartida do trabalho que executem, a verdade é que se depara com uma paralisação assustadora. Pois foi isto que sucedeu comigo, frente a um desarranjo estranho no meu blogue e em que fiz todos os esforços para encontrar alguém que fosse capaz de solucionar o problema. O resultado é que não consegui dar mostras do meu pensamento sobre os inúmeros problemas que me impediram de preencher esta coluna diária. E o que alcancei foi uma modificação do formato, posto que, dado como eu digo que está ainda por inventar o chamado computador perfeito, o único que consegui foi descobrir alguém que lonseg uiu proceder a esta alteração e que me provoca enorme dificuldade em habituar-me ao novo programa. Se houver alguém, entre os que me lêem diariamente, que me possa ajudar, pois fico muito agradecido. Entretanto dou agora largas ao que tenho para dizer e que seria muito se não deparasse com a alteração que me limita muito. O que tenho para expressar é que, esta minha paralisação provocou em mim uma acumulação de desgosto por não se verificar, por parte do Governo que parecia surgir com bastante força e gozando de um estado de graça que o beneficiava para se ir assistindo a passos rápidos e seguros das múltiplas alterações que o nosso sistema governativo precisa que lhes sejam aplicadas. O que eu teria feito durante estes dias em que não dei mostras de expressão no meu blogue!!! Claro que tem de existir um mínimo de ponderação para que não se verifiquem erros que sejam filhos de um excessivo dinamismo, mas o que se tem verificado é que se fala muito, como sempre antes, e resultados práticos esses não são mostrados. O que se espera para pôr fim às múltiplas empresas e instituições criadas pelo Estado e que representam a saída sucessiva de enormes verbas públicas que, ainda que o seu fim aumente o desemprego? Mais vale entrar agora com firmeza e não prosseguir com o desbarato que foi o Executivo anterior, dando todas as explicações dos passos que forem dados, mesmo que alguns signifiquem erros, mas quando este se assumem tudo é desculpável...
Pois aqui deixo alguma coisa escrita, não mudo no muito que há que expor, mas não me encontro ainda identificado com este meio de recurso e estou na esperança de que me chegue alguma ajuda que me anime a prosseguir.

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