segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

MAÇONARIA

ISTO DAS NOTÍCIAS TEM AS SUA MODAS. E nesta altura atravessa-se um período em que constitui motivo de comentário e de debitar aquilo que muitos julgam pertencer aos seus conhecimentos o tema da maçonaria, na maioria dos casos ooriundos de gente que dão a ideia de que gostariam de pertencer a essa organização e que, como lá não se encontram, querem dar a ideia de que sabem tudo sobre o que se passa nas reuniões e por isso referem-se a "lojas" com a maior naturalidade, mas apenas porque imaginam em que constituem os encontros que, como se sabe, se realizam À porta fechada e sem assistência dos classificados "profanos".
Quem segue com atenção as obras de Fernando Pessoa - que esse não se delcarava maçon, mas, com o maioir respeito, fazia alusões ao comportamento dos seguidores daquele grupo e dava algumas ideias do motivo por que se criara, há séculos, a referida organização - pode obter uns tantos conhecimentos que transmitem o mínimo de confiança quanto aos seus objectivos.
De igual modo, sabendo-se que, no passado, fizeram parte da Grando loja Lusitana grandes figuras quer da Monarquia quer da República, para não falar das personalidades históricas que sempre envergaram o avental com enorme honra, tanto das famílias reais brfitênicas como dos elementos civis que foram de grande destaque como, por exemplo, Wiston Churchil, basta este conhecimento histórico para não se ficar com uma ideia negativa do que pode constituir uma organização que vive para dentro de si mesma e não se quer expor às opiniões externas.
Digo isto porque, repito, Pessoa tornou claro o que, desde sempre, tem constituido um "mistério", sobretudo para os que nunca tiveram ocasião de ser admitidos, pois que não é maçon quem quer, mas apenas os que são aceites no seu convívio.
O ser humano é por natureza aderente aos segredos, quer os seus próprios quer os que fazem parte de grupos de toda a espécie. A maior parte deles não consegue reservar para si mesmo o que se chamaria de secretismo, pois  que o bisbilhotar e passar, de boca ao ouvido, ao parceiro, isso dá-lhe um certo ar de pessoa bem informada, logo importante...
No entanto, por muito boa que seja a escolha que a Maçonaria faça dos seus membros, mantendo-os em reserva desda a sua posição de iniciados e até que são colcoados na posição de mestres, mesmo assim os já classificados como participantes, por não poderem fugir aos erros que são comuns a todos os chamados racionais, estão sujeitos a faltas de cumprimento das regras principais que, segundo se divulga, a discrição constitui um dos princípios fundamentais e o não discutir política e religião nos encontros que têm lugar nas "lojas", só isso torna as notícias que têm vindo a lume completamente falsas.
Mas, o segredar mentiras para lhes dar valor de verdades, essa é também um pecado dos políticos e dos jornalistas (alguns), pelo que o disparar o que faz a vez das notícias é uma formna de querer ganhar prestígio. E os que acreditam no que é transmitido nas páginas dos jornais e nas televisões e rádios, esses ficam com uma ideia completamente errada do que é isso doo G.O.L e da Grande Loja Regular, duas ordens que, não pertencendo nada uma à outra, não aparecem a desmentir ou a confirmar o que tem sido alvoraçado por uns tantos orgãos da falsidade.
Até aqui ainda posso dizer alguma coisa, exacxtamente porque segui sempre os textos de Fernando Pessoa que, não sendo maçon, estava bem informado àcerca do que pretndiam os seguidores daquela ordem.
Mas o que é impoortante neste momento de Portugal é conseguirmos encontrar formas de sair do afogamento económico e financeiro em que nos encontramos, sobretudo fazer o máximo para que o desemprego baixa substancialmente de percentagem. Os que não querem isso, claro que se dedicam a espalhar mentiras, comno fosse porm maí que conseguíssemos ultrapassr o pasmo em que nos encontramos.



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